OS VINHOS EM SUAS GARRAFAS

O vinho existe desde  épocas muito remotas. Durante muito tempo foi armazenado em ânforas, posteriormente em barricas de madeira, até que surgiu o vidro e as garrafas. Isto por volta do fim do século XVII. Inicialmente eram de formatos e tamanhos diversos.

Hoje as formas das garrafas variam com a região e o tipo de vinho. Estabeleceu-se que as garrafas dos vinhos de Bordeaux (1) são altas, finas, com um gargalo mais comprido. Os vinhos do Novo Mundo que utilizam as uvas bordalesas (Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec) também vêm acondicionados nestas garrafas. Normalmente são escuras, o que assegura proteção contra a luz. 

Os vinhos da Borgonha (2), assim como todos os vinhos do mundo feito com as uvas Pinot Noir e Chardonnay estão em garrafas mais largas na base e que se afinam suavemente até o gargalo. São muito elegantes. Assim também são as garrafas do Vale do Loire e do Rhône. Muitos vinhos Portugueses, principalmente do Alentejo, utilizam esta forma de garrafa. Já os vinhos do Douro ou espanhóis, preferem a garrafa bordalesa. 

Na Alsácia, assim como no Reno, as garrafas são finas e altas (3). Algumas verdes e outras marrons. O vinho do Porto está acondicionado em garrafas cilíndricas, baixas e mais gordas. Os Champanhes e espumantes (4) naquela bela garrafa que todos conhecem. A maioria é verde escura, mas algumas são transparentes, como o champagne Cristal, da casa Roederer.  Em 1877, o Tsar Alexandre II encomendou a bebida em garrafas de cristal puro para que sua linda cor não fosse escondida pelo vidro opaco. 

Além da forma e cor, a capacidade das garrafas pode variar. Antigamente o volume era determinado pelo produtor. Hoje, é estabelecido que uma garrafa de vinho tenha a capacidade de 750 mL. Várias teorias tentam explicar o porquê deste número. A primeira refere-se a que uma barrica de 225 litros possa dar 300 garrafas. A segunda teoria vem de que 750 mL é a capacidade que um casal toma em uma refeição ou uma pessoa possa tomar ao longo do dia. Há quem diga que os 750 mL foram estabelecidos pois este seria o volume de um sopro, quando as garrafas eram sopradas na sua fabricação, ou ainda, conta-se que esta era a dose exata que um cristão bebia de um só gole, sem pausa para respirar. Talvez todas as teorias sejam verdadeiras. 

Além da garrafa padrão, existem as menores: meia garrafa (350 mL) ou de ¼ com 187 mL, já bastante comuns nas prateleiras das lojas especializadas, e as maiores, especiais. As garrafas podem ter até 50 litros, como a Imperador.

Dependendo da região, a denominação varia, predominando as da região de Champagne e Bordeaux, na França.

VOLUME	GARRAFAS	CHAMPAGNE	BORDEAUX	OUTRAS REGIÕES
1,5 litros	2	Magnum	Magnum
3 litros	4	Jeroboam	Double Magnum	Jeroboam
4,5 litros	6	Rehoboam	Jeroboam
6 litros	8	Matusalém	Impériale
9 litros	12	Salmanazar
12 litros	16	Balthazar	Balthazar	Balthazar
15 litros	20	Nabucodonosor	Nabucodonosor	Nabucodonosor
18 litros	24	Melchior	Melchior	Melchior
20 litros	28	Salomão
25,5 litros	34	Soberano	Soberano	Soberano
27 litros	36	Primat
50 litros	66	Imperador	Imperador

Os nomes são interessantes, a maioria deles bíblicos e homenageiam faraós e imperadores. Jeroboam (931-910 AC) foi o fundador e primeiro rei de Israel. Rehoboam (922-908 AC), filho de Salomão, rei de Judá. Matusalém, o patriarca bíblico que viveu até a idade de 969 anos. Salmanazar (859-824 AC), rei da Assíria. Baltazar (583-539 AC), rei da Babilônia, assim como o seu diabólico antecessor, Nabucodonosor (605-562 AC).

No Brasil, só foi possível importar vinhos em garrafas maiores a partir de meados desta última década. Ocorre que Getúlio Vargas, com o objetivo de proteger o vinho de sua terra natal, o Rio Grande do Sul, onde era vendido em garrafões, proibiu a entrada no país de vinhos em garrafas maiores. Esta lei só caiu em desuso há pouquíssimo tempo. 

Os vinhos em garrafas grandes demoram mais para envelhecer. Em relação ao volume, o oxigênio que passa pela rolha é bem pouco, tornando estes vinhos mais longevos.

O problema maior é o serviço destas super garrafas. Quem se habilita a abrir e servir uma garrafa de 50 litros? 

Outro dia fui a um aniversário onde foi servido este vinho da garrafa ao lado. Tinha a capacidade de 15 litros. Compare o tamanho da garrafa com os decanteres que estão à volta.

GELATINA SAUDÁVEL

Todas as crianças gostam de gelatina. As que existem no comércio são repletas de açúcar, corantes, flavorizantes e etc. As frutas estão ali apenas no nome. Para oferecer algo mais saudável, criei algumas receitas. Esta da foto é de laranja lima e papinha Nestlé de laranja e mamão. Ela não contém açúcar e pode ser oferecida para bebês entre 8 e 12 meses. As porções são pequenas. Afinal de contas, a gelatina é apenas um complemento da refeição, a sobremesa.

GELATINA DE FRUTAS - LARANJA LIMA

4 porções:

INGREDIENTES:

1 c. chá (5g) de gelatina em pó incolor
1 pote de polpa frutas para bebê sabor laranja e mamão - 120 mL
Suco de 2 laranjas lima, cerca de 100 mL
2 c.sopa (30mL) de água filtrada

PREPARO:

Hidratar a gelatina com a água e levar ao microondas por 15 segundos
Misturar o suco, a polpa de frutas e a gelatina dissolvida.
Distribuir em potinhos e levar à geladeira.

Foto: Alan Teixeira

GELATINA DE UVA

Esta receita contém um pouco de açúcar. Tentei fazer sem, mas para o paladar infantil, fica um pouco ácida em função do suco de uva. É indicada aos maiores de um ano de idade. Tenho certeza que toda a família irá gostar.

INGREDIENTES:

1 c. chá (5g) de gelatina em pó incolor

1 pote de polpa frutas para bebê sabor uva 120 mL

Suco de uva integral, sem açúcar e sem conservantes 150 mL

2 c.sopa (30mL) de água filtrada

1 c.sobremesa de açúcar

PREPARO:

Hidratar a gelatina com a água e levar ao microondas por 15 segundos

Misturar o suco, a polpa de frutas e a gelatina dissolvida.

Distribuir em potinhos e levar para gelar.

Esta quantidade dá para 4 porções pequenas.

TROPICAL BANANA - TROPICAL DIA BACANA

Foto: Shoping Estação - Patrícia Lion

Amanhã, dia 1º de dezembro, o Tropical Banana, em Curitiba e São José dos Pinhais,  destinará 15% do seu faturamento para atividades de assistência e pesquisa do Complexo Pequeno Príncipe. A ação, que traz o nome Tropical Dia Bacana, entrará para o calendário de promoção anual da loja, segundo o empresário responsável pela franquia Tiara Kaufmann. 

Desde 2010, a marca também apoia o projeto Seleção Gols pela Vida, que busca captar recursos para financiar pesquisas desenvolvidas pelo Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe. 

O Tropical Banana é uma franquia paranaense especializada em comida saudável. São sanduíches, sucos, açaís, smoothies, caldo de cana, água de coco e saladas de frutas feitas com ingredientes frescos e naturais. O sanduíche é personalizado. O cliente escolhe o pão (integral, centeio ou multigrão) e o recheio entre mais de quinze opções.

Serviço:

Tropical Banana

Shopping Estação

Av. Sete de Setembro, 2775 Rebouças

Curitiba/PR

             (41) 3094-5300      

WORKSHOP NESTLÉ

Passar um pouco do meu conhecimento, da minha vivência como pediatra, e ainda, ensinar algumas receitas a mães blogueiras ou jornalistas, foi uma ótima experiência. Isto aconteceu na semana passada num workshop promovido pela divisão de Nutrição Infantil da Nestlé. Foi uma aula interativa. Falei um pouco sobre a alimentação infantil do nascimento aos três anos, enfatizando a importância e qualidades do leite materno, a adequada alimentação complementar (introdução de outros alimentos, enquanto se mantém o leite materno), a prevenção da obesidade e um pouco sobre as fórmulas. Estávamos na Cozinha Experimental da Nestlé, em São Paulo. Neste local super bonito, no 26° andar do prédio, com vista para a ponte estaiada, ainda ensinei o preparo de algumas receitas: almôndega de carne e legumes, suflê de espinafre, papinha de peixe e legumes para bebê, mousse de frutas e gelatina natural de frutas. As participantes interagiram ora com perguntas, ora ajudando nos preparos. Não faltou a degustação. Aos poucos farei as postagens das receitas. Algumas foram criadas por mim, outras adaptadas. Todas foram testadas. Umas são próprias para os bebês e outras para a criança pequena e também para a família. A partir de um ano, a criança deve alimentar-se com os alimentos da família, desde que esta tenha uma alimentação saudável. 

Algumas das participantes publicaram matéria sobre o evento: o site da Chris Flores e o site Uma Mãe das Arábias .

Foto: Alan Teixeira

ALMÔNDEGA DE CARNE E LEGUMES

Foto Alan Teixeira

INGREDIENTES:

Carne moída magra (patinho) 300 g

1 cenoura ralada (ralo grosso) 70 g

1 abobrinha ralada (ralo grosso) 70 g

1/2 cebola picada ou ralada

1 ovo levemente batido

2 c.sopa de farinha de aveia

1 c.sopa de salsinha picada

Sal e pimenta moída na hora

PREPARO:

Amassar bem todos os ingredientes até dar ligar e fazer bolinhas pequenas ( cerca de 3 cm diâmetro).

Cozinhar em molho de tomate previamente preparado por cerca de 15 a 20 minutos em fogo baixo com panela tampada.

Esta quantidade foi suficiente para 35 almôndegas de 15 g cada (8 g de carne)

1 porção infantil de 4 almôndegas (32 g de carne)

MOLHO DE TOMATE

500 g de tomate picado ou 2 latas de tomate pelatti

1 cebola picada

1 dente de alho espremido

Sal, pimenta (opcional)

Azeite de oliva 1 c. Sopa

Manjericão (opcional)

Refogar a cebola no azeite, acrescentar o alho, refogar um pouco e acrescentar os tomates. Cozinhar em fogo baixo com panela tampada por cerca de 20 minutos ou até os tomates desmancharem. Temperar com sal e pimenta. Ao final do cozimento acrescentar manjericão.

Se quiser, bater no liquidificador.

FEIRA SEM GLÚTEN

CURITIBA RESTAURANT WEEK

Iniciou em Curitiba  a semana de Restaurant Week, que vai até o dia  23 de outubro. Esta é sua quarta edição, da qual participam 56 restaurantes. Tem sido um grande sucesso. É uma oportunidade para que o público conheça novos restaurantes a um preço acessível. A refeição com entrada, prato e sobremesa custa R$29,90 no almoço e R$39,90 no jantar. É facultativo o pagamento de R$1,00 que será doado para Santa Casa.  No site Curitiba Restaurant Week você pode encontrar a lista completa dos participantes, o cardápio, endereços e telefones. Em muitos casos é bom fazer reserva.

HOJE É O DIA MUNDIAL DO PÃO

Há dois meses estou sem meu canto para escrever. Meu apartamente está em reforma e estamos em um flat. Não sei escrever em qualquer lugar. Perdi meu foco, minha cadeira, minha inspiração. Aqui no flat uso um netbook e a internet é lenta. Além de tudo, fiz pequenas viagens neste último mês. Vários assuntos rondam minha cabeça, mas não consigo passá-los  para o papel, como se dizia antigamente, ou  para o computador.

Acabo de ouvir na TV que hoje é o dia mundial do pão. Na praça Rui Barbosa, região central de Curitiba há uma companha interessante. Até 16 horas, você pode ir até lá, levar um livro e trocá-lo  por pães. Os livros serão doados para formação de bibliotecas em algumas instituições.

Na França, onde o pão é objeto de orgulho nacional, há sempre feiras, concursos de pães e baguetes. Numa manhã de 2004, eu andava em frente ao Hôtel de Ville e entrei numa enorme barraca para ver o que acontecia lá. Era uma feira de pães muito interessante. Vários jovens preparando os pães, ensinando ao público e oferencendo para degustação. Fui entrando sem cerimônia e acabei no meio da inauguração. Quando percebi, estava já com taça de champagne na mão e bem próxima do prefeito que fazia discurso.

MEDICAMENTOS PROIBIDOS

Já se passaram 10 dias, mas nunca é tarde para continuar as informações. Na última postagem falei da reunião da ANVISA. O resultado foi a proibição dos medicamentos emagrecedores (anorexígenos) derivados de anfetamina. A Sibutramina ainda permanece no mercado, mas com mais algumas restrições. Além do receituário especial B2, o que já era necessário, o paciente terá que assinar um documento com explicações sobre os efeitos colaterais. Estes efeitos terão que ser informandos à ANVISA. Daqui há um ano, o assunto será novamento debatido.

Uma comissão médica entrou com uma liminar no Conselho Federal de Medicina contra estas medidas.

Leia sobre o assunto no link do R7 ou no site da ABRAN (Associação Brasileira de Nutrologia)

REUNIÃO PÚBLICA NA ANVISA CONTRA OS INIBIDORES DE APETITE

Desde o mês de fevereiro, a ANVISA ameça suspender todos os inibidores de apetite existentes no mercado. Alguns deles existem há mais de 40 anos. O último a surgir, a Sibutramina, foi há 15 anos. Por coincidência, o banimento vem junto com a queda da patente deste medicamento.

Toda a classe médica vem se mobilizando contra esta medida. Só aos médicos cabe a decisão do que, para quem e quando prescrever os medicamentos.  Esta medida impositiva da ANVISA, sem levar em conta os argumentos médicos, fere a todos nós. É um desrespeito ao papel do médico e ao paciente que necessita das medicacões.

Obesidade é uma doença grave, que hoje atinge uma grande parcela da população, e que tem consequências mais graves: Diabetes, Hipertensão arterial, Doenças Cardiovasculares como Infartos, Acidentes Vasculares Cerebrais (derrames), Câncer, entre outras.

Há 15 dias, no XV Congresso Brasileiro de Nutrologia, participei de uma mesa redonda onde a proibição dos medicamentos antiobesidade foi fartamente discutida. Copio abaixo o email que recebi da ABRAN (Associacão Brasileira de Nutrologia) sobre este assunto.

Reunião pública analisa inibidores de apetite

A Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) analisará e votará na próxima semana o Relatório Integrado sobre Eficácia e Segurança dos Medicamentos Inibidores de Apetite. O tema será discutido durante a 10ª Reunião Pública da Dicol, marcada para terça-feira (04/10) às 8h30, na sede da Anvisa.

Contrários à proibição, médicos debatem inibidores de apetite no Congresso de Nutrologia

Em uma das salas mais concorridas da 15ª edição do Congresso Brasileiro de Nutrologia, mais de 200 médicos nutrólogos se reuniram para discutir a proposta da Anvisa de proibir os medicamentos para o controle da obesidade que agem no sistema nervoso central. Especificamente, os inibidores de apetite (sibutramina, mazindol, femproporex e dietilpropiona). O debate teve o formato de mesa-redonda, e os médicos foram unânimes: a proposta é um desrespeito à autoridade do médico como prescritor, pois não leva em consideração a opinião médica sobre o assunto.

“Nós, médicos, pelo compromisso que temos para com nossos pacientes, temos o dever de nos manifestar sobre essa proposta que representa um perigo real para a saúde pública do Brasil”, destacou o presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), Dr. Durval Ribas Filho. “Temos que agir com estratégia, fazer valer nossa responsabilidade como médicos e ajudar a Anvisa e a própria sociedade a compreender os riscos de eliminar as armas que temos disponíveis para combater a doença obesidade”, completou.

Para o Dr. Antônio Carlos Zanini, professor emérito da Faculdade de Medicina da USP, o estudo SCOUT tem muitas falhas e foi desenvolvido especificamente para levantar e mapear possíveis reações adversas em uma população já conhecida como de risco – para quem esses medicamentos nunca são indicados. “É inadmissível um estudo com protocolo clínico apenas para identificar efeitos colaterais. É como arrancar a perna do paciente para testar se o pino vai funcionar”, explicou.

O Dr. Zanini ainda ressaltou ainda que um dos autores do SCOUT afirmou não existir nenhum outro tratamento para obesidade a não ser a cirurgia bariátrica. Sobre isso, o Dr. Dimitri Homar lembrou que o Ministério Público do Distrito Federal está de acordo com as colocações das sociedades médicas, incluindo do Conselho Federal de Medicina (CFM) e que, como conselheiro do CRM-DF, afirmou que nunca houve no Distrito Federal nenhum óbito decorrente de um desses quatro medicamentos, comentou.

“É importante que cada um de nós leve essa preocupação e nossa posição contrária à proibição a nossos conselhos regionais, associações médicas estaduais, entidades ligadas a outras especialidades médicas e também ao poder público”, salientou o presidente da ABRAN. “Não podemos medir esforços para impedir que nossos pacientes fiquem sem opções de tratamento farmacoterápico para obesidade. Temos de nos mobilizar.”

ABRAN se mobilizou pela manutenção medicamentos desde o início.

Desde fevereiro, quando a Anvisa manifestou publicamente a proposta de banir os inibidores de apetite, a ABRAN, em defesa do direito de milhares de médicos nutrólogos brasileiros e dezenas de milhares de pacientes, manifestou-se contrária à proposta. Várias ações foram realizadas com objetivo de evitar que a proibição seja aprovada. A entidade também tem sido uma das principais fontes para a grande imprensa durante toda essa discussão.

Acompanhe as principais ações realizadas pela ABRAN até o momento:

· Iniciamos um processo de mobilização e engajamento dos médicos contra a proposta da Anvisa. Veja aqui o material

· A ABRAN colocou-se a disposição da imprensa para esclarecimento do assunto. Confira as bases da divulgação aqui

· A ABRAN oficializou sua posição junto ao presidente da Anvisa. Leia o comunicado

· Conversamos com ministros do Supremo Tribunal de Justiça, deputados federais, senadores e mobilizamos os associados para que mostrassem a sua opinião junto a este público. Confira aqui o comunicado

· Estivemos presentes com uma comissão de médicos em todas as sessões de consulta pública e audiências técnicas, com manifestações públicas da opinião da entidade. Veja como foi a participação da ABRAN nas sessões clicando aqui e também aqui

· Conversamos com as entidades envolvidas no processo: Anvisa, Ministério da Saúde, Câmara dos Deputados, Senado Federal e entidades médicas. Veja aqui

· A ABRAN convocou da imprensa para uma coletiva, às vésperas do último painel técnico sobre o tema, em Brasília. Confira aqui

· Durante todo o processo, a ABRAN manteve seus associados informados. Leia aqui mais um dos materiais divulgados

· A ABRAN referendou o seu posicionamento de defesa dos direitos dos médicos junto aos meios de comunicação. Veja as bases dos materiais divulgados

· A ABRAN também criou um abaixo-assinado contra a proposta da Anvisa. Clique aqui e assine também!

· Realizamos uma análise e, baseados em estudos, contestamos os critérios utilizados pela Anvisa para a proibição dos medicamentos para tratamento da obesidade. Confira aqui a análise

· O assunto também é o principal destaque da edição 24 do Boletim Brasileiro de Nutrologia (BBN). Confira aqui o BBN 24

· Colhemos e destacamos depoimentos de médicos sobre a polêmica. Confira aqui

A ABRAN conta com seu apoio para continuarmos firmes em defesa dos pacientes com obesidade!

MENU DEGUSTAÇÃO NO KINOSHITA

Um jantar inesquecível. Tudo bem registrado na memória, nas fotos e no caderninho. Não é um restaurante japonês comum, como aqueles que praticamente só servem sushi e sashimi. Eles também estão presentes, mas há muito mais. Sabores suaves, frescor, leveza. Tempero na dose certa. O shoyo é produzido na casa, usado com parcimônia e só em alguns pratos. A criatividade impera e cada prato é uma obra de arte. Não é para menos, que o Kinoshita e seu chef Murakami acabam de ganhar, pela segundo ano consecutivo, o prêmio de melhor japonês de São Paulo, pelo juri da revista Veja.

Logo ao chegar, fomos agraciados com um couvert composto de uma folha de alcachofra com uma camarão e vieira empanados. Tudo com um molho delicioso que não sei descrever.

Pedimos um menu degustação de sete pratos, mas o Murakami nos preparou os nove que mostro a seguir.

Tofu, ova de salmão, soja verde e um caldo...

Broto de nabo, tomate japonês, berinjela grelhada e pele de peixe bonito.

Ostra, alga negra, pepino japonês e pimenta dedo de moça. Mistura-se tudo antes de comer.

Chegou a vez do sashimi: atum, robalo e salmão.

Carpaccio de robalo com molho cítrico e casca de tangerina. Este foi dos meus preferidos.

Agora os sushis: atum, salmão,Buri, polvo e kobe bife.

Salmão marinado e grelhado.

Tempura de camarão e legumes.

Kobe bife

Sobremesa: uma bola feita com uma camada externa de uma massinha de arroz e recheado de chocolate Valhona cremoso, acompanhado de sorvete de baunilha. Tudo com pouco açúcar. 

SERVIÇO:

KINOSHITA:

R. Jacques Felix, 405 - Vila Nova Conceição - São Paulo. Telefone:11 3849-6940.